>> >Certa vez, um padre e uma freira regressavam para o convento.
> >Ao cair da noite, avistaram uma cabana a meio do caminho, e decidiram
> >entrar para pernoitar e prosseguir viagem no dia seguinte.> >> >Ao entrarem na cabana, viram que havia apenas uma cama de casal .> >O padre e a freira entreolharam-se e, depois de alguns segundos de > >silêncio.> >O padre disse:> >> >- Irmã, pode dormir na cama que eu durmo aqui no chão.> >> >E assim fizeram. No entanto, a meio da madrugada a irmã acordou o padre: > >> >- Padre! O senhor está acordado?> >> >O padre bêbado de sono:> >- Sim irmã, precisa de alguma coisa?> >> >- Tenho frio...pode dar-me um cobertor? > >- Sim, irmã, com certeza!> >> >O padre levantou-se, foi buscar um cobertor ao armário e cobriu a irmã> >com muita ternura.> >Uma hora depois, a irmã acorda o padre novamente: > >> >- Padre! Ainda está acordado?> >- AH? Irmã ... O que foi agora?> >- .... que ainda estou com frio. Pode dar-me outro cobertor?> >- Claro irmã, com certeza!> > > >Mais uma vez, o padre levantou-se cheio de amor e boa vontade para> >atender o pedido da irmã.> >> >Outra hora passou e, mais uma vez, a irmã chamou pelo padre:> >> >- Padre. O senhor ainda está acordado?> >- Sim irmã! O que foi agora?!> >> >- Eu não estou a conseguir dormir. Ainda estou com muito frio.> >> >Finalmente, entendendo as intenções da irmã, o padre então disse: > >> >- Irmã, só estamos aqui nós dois, certo?> >- Certo!> >- O que acontecer aqui, ou deixar de acontecer, só nós saberemos e mais> > ninguém, certo?> >- Certo! > >- Então tenho uma sugestão... Que tal se fingirmos ser marido e mulher ?> >> > A freira então pula de alegria na cama e diz :> > - SIM! SIM!> >> > Então o padre muda o tom de voz e grita: > >> >- ENTÃO, PORRA! LEVANTA-TE E VAI BUSCAR A MERDA DO COBERTOR!> >> >> >> > Fim da história. Se pensaste que iria ter um final erótico, reza 10> >ave-marias e 20 pai-nossos pelos maus pensamentos... LOL
terça-feira, 14 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Um rapaz de visita a Paris
Um rapaz de visita a Paris comprou umas luvas, mas a empregada enganou-se e ao embrulhá-las colocou lá umas cuecas! A família da rapariga, ainda virgem, era muito conservadora! Imaginem os resultados da carta que o rapaz enviou... Querida, Sabendo que dia 14 é o dia dos namorados, resolvi mandar-te este presentinho. Embora eu saiba que não costumas usar (pelo menos eu nunca te vi com umas), acho que vais gostar da cor e do modelo, pois a empregada da loja experimentou, e pelo que vi, ficou óptima. Apesar de um pouco largas na frente, ela disse que é melhor assim do que muito apertadas, pois a mão entra melhor e os dedos podem movimentar-se bem à vontade. Depois de usá-las é bom virar do avesso e colocar um pouco de talco para evitar aquele odor desagradável. Espero que gostes, pois vai cobrir aquilo que um dia te irei pedir, além de proteger o local em que colocarei aquilo que tanto sonhas. Um beijo (no lugar onde irás usá-las). PS: não esperes pelo meu regresso para estreá-las. Quero que todos os meus amigos te vejam com elas. E depois esfrega na cara daquelas tuas amigas invejosas, pois eu nunca vi nenhuma delas com umas.
Joãozinho
- Joãozinho, atenção. Não me vais envergonhar na presença do senhor ministro, está bem? É melhor ficares de boca fechada.- Tá bem, professora! - diz ele. O ministro chega à sala e conversa com os alunos.Pergunta se já sabem ler, se gostam da professora, etc e tal.Dirigindo-se ao Joãozinho, diz:- E tu, já lês bem?- Leio sim, senhor.- E qual é a palavra mais bonita que aprendeste até hoje? A professora gela, mas o Joãozinho responde:- Cubanos. Ela respira, aliviada.O ministro insiste então:- E por quê?- Porque começa em CÚ e acaba em ÂNUS. E ninguém me tira da cabeça que esse B do meio é de BROCHE.
Campino
Um velho campino, típico e tradicional do nosso Portugal, contemplava,como era seu costume, os touros a pastar nas lezírias à luz de mais umtranquilo pôr-do-sol.Pelo pitoresco do quadro e pelas vestes, que sempre envergava comassumido orgulho, era alvo da curiosidade de todos os turistas etranseuntes de outras paragens.Naquele dia, uma jovem aproximou-se dele e fez-lhe a pergunta do costume:- O senhor é campino?- Sou, sim, Menina.- Um campino verdadeiro?- Claro!!!- Há muitos anos?- Sim! Todos os dias conduzo os meus animais, e aos Domingos levo-os alides triunfantes nas mais conceituadas arenas de Portugal!Naquele dia, por ter acordado um pouco mais falador, colocou ele umaquestão:- E a menina?- Eu sou lésbica. Acordo a pensar em mulheres, tomo banho, como,trabalho, adormeço e sonho a pensar em mulheres e de manhã acordo apensar em mulheres!No dia seguinte, foi a vez de uma outra excursão perturbar a calma local.O grupo, curioso, aproximou-se do velho campino e perguntou-lhe:- O senhor é campino?Após uma pequena pausa, o velho campino respondeu, um tanto atrapalhado:- Toda a minha vida pensei que sim. Mas afinal, ontem descobri que soulésbica...
Assunto:DESPE(ÇO)-TE
Um homem bem sucedido morreu e deixou tudo à sua dedicada esposa.Ela era uma bela mulher e determinada a conservar a herdade enorme queo seu marido lhe deixara, mas sabia muito pouco das actividades daherdade, por isso, decidiu colocar um anúncio no jornal para contratarum empregado.Dois homens candidataram-se ao emprego. Um era larilas, o outro, umbêbado. Ela pensou muito seriamente sobre o assunto, e, como maisninguém se candidatou, ela decidiu contratar o candidato larilas,pensando que seria mais seguro tê-lo perto de casa do que o bêbado.Ele demonstrou ser um excelente trabalhador, que fazia longas horas detrabalho por dia e sabia imenso do trabalho da herdade.Durante semanas a fio, ambos trabalharam muito e a herdade estavamuito bem. Então, um dia, a viúva disse ao empregado:-Fizeste um óptimo trabalho e está tudo impecável. Já é tempo de iresaté à cidade e divertires-te um bocado.O empregado concordou e no sábado à noite foi até à cidade.No entanto, já era 2 da manhã e ele não voltava. 3 da manhã, eempregado, nada! Finalmente, pelas 4, lá regressou e à sua espera,sentada à lareira, com um copo de vinho na mão, estava a viúva.Chamou-o para junto dela e disse-lhe.-Desabotoa a minha blusa e tira-a, disse ela.A tremer, ele fez o que ela pediu.-Agora, tira as minhas botas.Ele fez o que ela disse, muito lentamente.-Agora, tira as minhas meias.Ele removeu cada uma com gentileza e colocou-as junto às botas...-Agora, tira a minha saia.Lentamente, ele desabotoou-a, observando constantemente os olhos delaà luz do fogo da lareira.-Agora, tira o meu soutien.Novamente, com as mãos a tremer, ele fez o que lhe era dito e deixou-ocair no chão.-Agora... tira as minhas cuecas.À luz da lareira, ele puxou-as suavemente para baixo e tirou-as.Então, ela olhou bem para ele e disse-lhe:-Se voltares a usar as minhas roupas para ir à cidade, DESPEÇO-TE!Desfeitas as confusões, mentes ímpias?
Subscrever:
Mensagens (Atom)